Os Circos.
Sempre gostei muito de circo. Aprendi a apreciar a arte circense com meu pai, que não perdia um circo. Na época, o Circo Tihany era o melhor dos circos que vinham ao Rio de Janeiro, ao lado do Circo Orlando Orfei, do Garcia e do Bartolo.
O Tihany era (e ainda é) o único circo que apresenta um número da “”Dança das Águas”, onde um chafariz colocado na frente do picadeiro é ligado e as águas “dançam” ao som de música.
Até que um dia eu conheci o Cirque du Soleil.
O Soleil simplesmente reinventou a idéia do circo. Um espetáculo diferente, com um tema, uma estória. A música, composta especialmente para o espetáculo, é tocada e cantada ao vivo!
Cada espetáculo, dos vários que o Soleil apresenta, tem um tema diferente, cada um com sua magia, cada um com seus números circenses.
As grandes “óperas circenses” que o Soleil nos apresenta não podem ser filmadas ou fotografadas.
Corteo, o primeiro espetáculo deles que assisti, conta a estória do sonho de um palhaço, que sonha com seu próprio funeral. A apresentação é surreal, muito bonita mesmo!
A foto abaixo é uma das melhores das que fiz em circos.